Tragédia
“É bom também que se esclareça que a venda, comercialização, propaganda, e importação desses dispositivos são proibidos. O cigarro eletrônico causadanos irreparáveis à saúde do usuário”, avisou
Gladys Santoro
Embora a Polícia Civil ja tenha alertado os jovens sobre o mal causado pelos cigarros eletrônicos- também conhecidos por Vaper, Pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar, heat not burn (tabaco aquecido), e outros nomes mais populares, as mortes pelo uso desses dispositivos não param de acontecer entre adolescentes. Ontem, o delegado da 12ª subdivisão Policial de Jacarezinho, Dr. Amir Salmen tornou a abordar o assunto a pedido da mãe do estudante de Santo Antônio da Platina, Vitor Gabriel, de 16 anos, que faleceu no domingo com complicações respiratórias causadas pelo uso do cigarro eletrônico. Desesperada pela perda do único filho, ela quer desencadear uma campanha contra a nova “moda”, que está matando os jovens muito mais rápido do que o cigarro comum.
“É bom também que se esclareça que a venda, comercialização, propaganda, e importação desses dispositivos são proibidos. O cigarro eletrônico causadanos irreparáveis à saúde do usuário”, avisou.
Sem Escolha
Muita gente resolveu usar o Vaper com a intenção de substituir o cigarro comum, achando que seria um meio de fumar sem os males tão devastadores do cigarro antigo, porém, o que se mostra é que não há opção. Um demora mais para destruir os pulmões e causar câncer em vários órgãos. Já o outro, mais moderno, é muito mais rápidopara destruir todo o sistema respiratório, causar infecção generalizada e matar em poucos dias.



