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Estou confortável, o PSD é um partido social-democrata, afirma Romanelli

Assessoria

O deputado Luiz Claudio Romanelli assinou nesta sexta-feira, 25, a ficha de filiação ao PSD e afirmou que está muito à vontade em ingressar na nova legenda. “Estou bastante confortável com esta decisão, o PSD é um partido social-democrata, tem posições com as quais eu me alinho, além de fortes lideranças nacionais e estaduais”, afirmou no evento realizado em Curitiba para marcar a filiação.

Romanelli disse que o PSD tem uma dinâmica interna interessante e é uma legenda que atua de forma plural, abrindo espaço para que todos os seus integrantes possam opinar e se posicionar sobre as questões políticas. Ele elogiou a condução do partido pelo governador Ratinho Junior, a quem agradeceu pelo convite para ingressar na legenda.

“Temos um espaço muito bom para fazer política e há um absoluto alinhamento programático com o governador”, destacou. “Me alinho muito com as posições defendidas pelo presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab”, acrescenta Romanelli. “Me sinto representado nas decisões que ele tem tomado”, completa.

Segundo Romanelli, o PSD está construindo uma estrutura partidária sólida para tentar eleger uma bancada bastante representativa na Assembleia Legislativa. A meta do partido é alcançar 20 cadeiras no parlamento estadual. “Vamos formar uma bancada robusta. O objetivo é lançar todos os candidatos possíveis, com expressiva participação feminina”, ressaltou o deputado.

Bancada – Além de Romanelli, assinaram a ficha de filiação no PSD os deputados estaduais Ademar Traiano, que deixou o PSDB, Alexandre Curi, Artagão Junior, Tiago Amaral e Jonas Guimarães, que também se desfiliaram do PSB. O evento foi realizado no Restaurante Madalosso, com a presença do presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, e deputados estaduais e federais, além de prefeitos e vereadores de todas as regiões do Paraná.

O deputado Romanelli explicou ainda a razão pela qual os cinco deputados saíram do PSB. Segundo ele, houve uma divergência local que impediu a continuidade dos parlamentares no partido. “A forma como foi conduzida a mudança do partido no Paraná tornou inviável a nossa permanência. O pragmatismo da política acabou nos atropelando e tivemos que deixar o PSB”, explicou.

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