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Dois vereadores podem barrar
abertura da Pipeline em Jacarezinho

Val e Colosso atrasaram votação de projeto de cessão da área e atitude podem inviabilizar investimento de R$ 14 milhões que geraria 65 empregos diretos

Vereadores Val e Colosso – atuações injustificadas

Da Redação

O atraso na votação de um projeto de cessão de uma área para a empresa Pipeline Piscinas pode gerar um prejuízo violento para Jacarezinho. Por iniciativa dos vereadores Dorival de Souza, o Val (PDT), e Marcos Colosso (PSB), a câmara ainda não fez a votação e agora a chegada da empresa ao município, já dada como certa, está em risco de não acontecer.

A situação é a seguinte: a prefeitura enviou um projeto de lei para a câmara de vereadores, em regime de urgência, para a cessão de áreas para a Pipeline Piscinas abrir duas unidades em Jacarezinho – fazendo um investimento de mais de R$ 14 milhões no município e abrindo 65 novos postos de emprego.

Por se tratar da cessão de espaços do município, é obrigatório que seja criado um projeto de lei e que seja aprovado pela câmara de vereadores, seguindo assim o procedimento legal para este tipo de situação.

Projeto da Pipeline era para gerar inicialmente 65 empregos diretos

Entretanto, a Comissão de Redação, Legislação e Justiça da Câmara de Vereadores, presidida pelo vereador Val e que tem Colosso como membro, tirou a matéria de tramitação em regime de urgência do projeto, o que vai prolongar para mais de 30 dias o processo de votação para cessão da área.

Como a empresa tem pressa na abertura das unidades e recebeu convite de vários outros municípios para se instalar, este prazo longo pode ser determinante para que Jacarezinho perca o investimento para cidades vizinhas.

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