Estava esperando a manifestação do nosso Capitão, para então eu fazer a minha.
Começo dizendo que a eleição foi manipulada.
Aqui, uma observação antes que eu seja censurado ou preso: não me refiro a fraude eleitoral, até porque, como disse quando fui relator do “voto impresso”, o nosso sistema não permite que o eleitor seja fiscal de seu próprio voto.
Quando digo que houve manipulação, me refiro as inúmeras condições de desigualdade entre os candidatos. Disparidade criada pelo TSE. Cito exemplos:
- Censura a inúmeros apoiadores do Presidente Bolsonaro que tiveram suas contas em redes sociais desmonetizadas ou banidas.
- Censura a veículos de imprensa cujos posicionamentos eram de oposição ao PT (Terça Livre, Gazeta do Povo, Jovem Pan).
- Censura prévia a produções jornalísticas, como o documentário da Brasil Paralelo.
- Tentativa de reescrever a história por meio não apenas da censura àquilo que o TSE julgava ser mentira, mas também censura a fatos verídicos que pudessem gerar conclusões desfavoráveis ao candidato eleito.
- Uso da força estatal (polícia federal) para intimidação de empresários apoiadores do Presidente Bolsonaro
- Proibição do uso de imagens do 7 de setembro, do discurso na ONU, do uso do Palácio do Alvorada para lives, proibição da divulgação da fala do Lula dando graças a Deus à natureza por ter criado o COVID.
- Proibição de se investigar os institutos de pesquisa.
É claro que não cabe a mim reconhecer ou não quem foi eleito, mas digo como cidadão e deputado federal reeleito: não há legitimidade para um preso e descondenado presidir nosso país.
Jamais aceitarei a volta da corrupção, o aumento da criminalidade, a censura, o cerceamento às liberdades individuais.
Portanto, sou e serei, nos próximos 4 anos, oposição a esse (des)governo que “retornou ao poder para voltar a cena do crime”.