A população brasileira, de acordo com o levantamento feito acerca do segundo semestre desse ano
encontra-se bem endividada. Entenda!
Capitalist
A situação no Brasil para muitas pessoas não está nada bem devido a crise que está instaurada desde o início da pandemia e cada vez agrava-se mais. Nesse sentido, no segundo semestre deste ano, o Brasil alcançou um novo recorde de endividados e inadimplentes conforme apontam os dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Em vista disso, somente no mês de julho, cerca de 29% das famílias brasileiras possuem algum tipo de conta ou dívida atrasada, configurando-se como o maior patamar da inadimplência desde o ano de 2010, quando iniciou-se a série histórica Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic).
Nessa Perspectiva, de acordo com a CNC, as médias que o governo federal vem tomando visando estimular o consumo, através de saques emergenciais do FGTS, concessão de auxílios, antecipação do 13º aos beneficiários do INSS, não estão funcionando como deveriam, uma vez que só possibilitam um fluxo momentâneo em um determinado período, além de que o número de inadimplentes continua subindo.
Por conseguinte, é importante deixar claro que o total de inadimplentes aumentou cerca de 0,5 pontos percentuais no que refere-se à passagem do mês de junho para julho.
Em relação ao ano de 2021, essa elevação do percentual no mesmo período foi de 3,4%, atingindo um ápice de 78% no mês de junho. “O percentual de comprometimento da renda permanece no mesmo valor, em 30,4%, desde abril, mas 22% dos brasileiros estão com mais da metade dos rendimentos comprometidos com dívidas”, apontou a CNC, em nota
