O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) participou, nesta segunda-feira (10), na Secretaria do Desenvolvimento Social e Família (Sedef), da cerimônia de assinatura que marcou a liberação de R$ 44,4 milhões para a construção de 37 novas unidades de assistência social no Paraná , 33 CRAS (Centros de Referência de Assistência Social) e 4 CREAS (Centros de Referência Especializados de Assistência Social).
Os municípios de Guapirama e São João do Caiuá, representados pelos prefeitos Pedro Banzé e Dr. Stefan Pauka, estão entre os contemplados com novas unidades, que vão ampliar a rede de atendimento social às famílias em situação de vulnerabilidade.
De acordo com a Secretaria, esta é a quinta etapa de investimentos do programa de fortalecimento da rede socioassistencial, totalizando R$ 176,4 milhões e beneficiando 144 municípios com a construção de 123 CRAS e 28 CREAS em todo o Estado.
Durante o evento, Romanelli destacou a importância da ampliação da infraestrutura da assistência social e aproveitou para reforçar uma pauta fundamental neste momento: a criação do Fundo Estadual de Calamidades e Catástrofes Naturais, proposto pelo governador Ratinho Junior, que permitirá repasse direto de recursos às famílias atingidas por desastres.
“O presidente da Assembleia, Alexandre Curi, me pediu como presidente da Comissão de Orçamento, que reforçássemos a dotação orçamentária desse fundo. É um instrumento eficaz para garantir acolhimento, segurança e dignidade às famílias que perderam tudo, como aconteceu agora em Rio Bonito do Iguaçu”, afirmou Romanelli.
O deputado também ressaltou o pioneirismo do Paraná em adotar uma política pública que vem sendo discutida globalmente.
“Mundialmente se debate a criação de fundos permanentes para resposta a catástrofes, e o governador Ratinho Junior antecipou esse movimento. Com essa inovação, o atendimento será mais ágil, e o Estado poderá prestar auxílio direto às pessoas atingidas por tragédias naturais”, completou.
Romanelli destacou ainda que o investimento em novos CRAS e CREAS é fundamental para fortalecer a rede de proteção social e garantir que os serviços cheguem de forma mais próxima e humanizada às famílias que mais precisam.
