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Seminário promovido pela Itaipu em Cascavel reúne mais de 400 profissionais de Educação

Evento teve como público-alvo professores, secretários e diretores de educação de 41 municípios paranaenses

Mais de 400 profissionais de Educação, de 41 municípios paranaenses, participaram na última quinta-feira (3), em Cascavel (PR), do primeiro Seminário Regional para Profissionais da Educação de 2025, com ênfase na Educação Especial. O evento foi promovido pela Itaipu Binacional em parceria com o Conselho de Desenvolvimento dos Municípios Lindeiros ao Lago de Itaipu, Associação do Municípios do Oeste do Paraná (Amop), prefeitura de Cascavel e o Governo Federal.

Participaram do seminário professores, secretários e diretores de escolas. A iniciativa faz parte do programa de formação continuada dos profissionais de educação desenvolvido pelo Convênio Linha Ecológica, firmado entre a Itaipu e o Conselho dos Municípios Lindeiros, e integra as ações do programa Itaipu Mais que Energia.

“Acompanhamos de perto e damos todo o apoio a esse tema, que é tão importante e cada vez mais relevante”, declarou o presidente do Conselho dos Lindeiros, Antônio França Benjamim, a respeito da inclusão e da educação especial. “Tivemos a presença de 41 municípios que, com certeza, vão levar muito conhecimento para dentro das salas de aulas”, acrescentou o presidente da Amop, Rodrigo Schanoski.

Cultura e crítica
Com base na Teoria Histórico-Cultural e na Pedagogia Histórico-Crítica, o seminário contou com palestras de profissionais reconhecidos nacionalmente, como os professores Marilda Gonçalves Dias Facci, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), e Angelo Antônio Abrantes, da Universidade Estadual Paulista (Unesp). “A gente trouxe algumas discussões para o professor refletir e estar instrumentalizado para desenvolver uma prática na escola que leve em conta as diferenças que existem nas várias crianças, mas sempre garantindo que todos possam aprender”, ressaltou Marilda Facci.

“Na escola, os estudantes, primeiro, têm que estudar e se vincular com o conhecimento científico, artístico, filosófico, e não com o saber cotidiano que ele teria em qualquer outro espaço. Então é este nosso horizonte de trabalho”, defendeu Angelo Abrantes.

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