Economia

Comercio paranaense cresce 2,3% em novembro e lidera região Sul

Setor se recupera da pandemia e fica acima da média nacional

Estado tem melhor desempenho do setor na região Sul e fica acima da média nacional – Foto: Foto: Roberto Dziura Jr/AEN

Da Redação com AEN

O comércio varejista paranaense cresceu 2,3% em novembro de 2023, em relação a outubro, e teve melhor desempenho da região Sul no período. O resultado coloca o Estado à frente de Santa Catarina (1,9%) e do Rio Grande do Sul (0,9%).

A pesquisa, divulgada nesta quarta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), também aponta que o Paraná ficou acima da média nacional no setor, que teve crescimento de 1,3% no mês.

Na comparação com novembro de 2022, o setor avançou 3,4% no Estado em novembro de 2023. Já no acumulado do ano e no acumulado de 12 meses, entre dezembro de 2022 e novembro de 2023, houve retração de 0,2%.

Segmentos

Dos 14 segmentos analisados pelo IBGE, nove tiveram avanço na comparação com novembro do ano anterior. O maior aumento foi nas vendas de eletrodomésticos, que cresceram 44,7% no período.

As outras atividades que se destacaram foram móveis e eletrodomésticos (37,9%); veículos, motocicletas, partes e peças (19,3%); tecido, vestuários e calçados (12,1%); móveis (10,3%); material de construção (8,6%); atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo (6%); hipermercados e supermercados (5,2%); e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,9%).

Acumulado do ano

No acumulado do ano, a alta foi observada nas vendas de eletrodomésticos (14%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (9,3%); móveis e eletrodomésticos (8,7%); veículos, motocicletas, partes e peças (3,3%); hipermercados e supermercados (2,6%); e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,3%).

Acumulado de 12 meses

Em relação ao acumulado de 12 meses, houve avanço nas vendas de eletrodomésticos (13,6%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (9,2%); móveis e eletrodomésticos (7,7%); veículos, motocicletas, partes e peças (3,1%); hipermercados e supermercados (1,9%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,6%) e combustíveis e lubrificantes (0,4%).

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