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Romanelli defende reaproveitamento da planta da Yoki em Cambará

Assessoria

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) reafirmou nesta quinta-feira, 17, que há uma articulação do município e do Estado para que a planta fabril da Yoki em Cambará seja reaproveitada por outra empresa. O fechamento da unidade foi anunciado no início do ano pela multinacional General Mills, que é dona da indústria.

“Estamos empenhados em encontrar uma solução e o Estado está trabalhando em várias alternativas para que outra indústria ocupe o espaço da Yoki. Queremos que a planta seja ocupada porque é fundamental manter os empregos em Cambará e na região”, afirmou o deputado em entrevista para a rádio Supercap FM. Segundo ele, a resistência inicial da empresa proprietária em vender o espaço já foi superada.

De acordo com Romanelli, há várias empresas de alimentos prospectando a instalação em Cambará. “Tenho a convicção de que tudo aquilo que o Estado precisava ofertar em incentivos para estes possíveis candidatos que desejam se instalar na cidade já está posto. Em relação à venda da planta, havia uma dificuldade, mas acredito que já avançamos”, acrescentou.

Para o deputado, mesmo que a General Mills não queira mais utilizar o espaço, não tem sentido manter a indústria fechada. “Não é justo deixar a planta desativada. Toda atividade produtiva também deve cumprir uma função social, principalmente instalações como esta da Yoki, que sempre teve forte apoio do município e do Governo do Estado”, sustentou.

Empenho – Romanelli destacou o empenho do prefeito Haggi Neto(MDB) para manter a atividade fabril. “Para o município, o aspecto social é o que é mais relevante neste processo. Além dos empregos diretos, tem as ocupações indiretas nesta cadeia produtiva. O prefeito e toda a equipe está trabalhando para a retomada da produção, assim como o próprio governador Ratinho Junior”, afirmou.

“O fechamento da Yoki não ocorreu por falta de esforço do Governo do Estado em manter a fábrica. Tudo que era possível oferecer em benefícios para a General Mills foi feito. Foi uma decisão logística que veio da sede da companhia, que fica nos EUA. Uma coisa que a gente não tem controle”, apontou Romanelli. “O fato concreto é que agora estamos buscando uma nova solução”.

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