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Zeca Dirceu cobra repasse urgente ao Hospital Evangélico de Londrina aos serviços prestados ao SUS

Assessoria

O deputado federal Zeca Dirceu (PT) defendeu nesta quarta-feira, 17, a agilidade no pagamento dos serviços prestados ao SUS (Sistema Único de Saúde) pelos hospitais filantrópicos do Paraná. “Os hospitais continuam prestando os serviços ao SUS, mas estão estrangulados e com muitas dificuldades em receber o reembolso dos valores de procedimentos efetuados”, disse Zeca Dirceu após conversar com a direção e a equipe técnica do Hospital Evangélico de Londrina.

Para Zeca Dirceu, o Hospital Evangélico de Londrina é modelo estadual em gestão, o maior da região norte do Paraná e destina mais de 60% dos atendimentos ao SUS. “É um hospital referência em neurologia, cardiologia e traumatologia para os mais de dois milhões de moradores do Norte do Paraná. Não pode, sob hipótese alguma, ter esse descompasso tão grande em prestar o serviço e receber o valor integral de ressarcimento do Ministério da Saúde”.

Os números do Hospital Evangélico são fantásticos, disse o deputado federal. “São mais de 360 leitos, mais de mil médicos que trabalham em um corpo clínico qualificado que atende 45 especialidades médicas. O hospital tem 1,4 mil funcionários e é a instituição que mais gera empregos em Londrina”.

Grupo de apoio – Em 2021, o hospital fez mais de 12 mil cirurgias e mais de 20 mil internações. A UTI adulto tem 15 leitos que atendem ao SUS e o pronto-socorro fez 41 mil atendimentos.

Zeca Dirceu destacou ainda o empenho do Grupo de Apoio ao Hospital Evangélico de Londrina, que realiza ações e arrecada recursos que contribuem para o equilíbrio financeiro do hospital. “É um ótimo trabalho e imprescindível em todos os seus aspectos, desde a aquisição equipamentos, reformas até a doação de materiais de saúde e higiene aos pacientes do SUS”, disse.

“Mas é urgente resolver essa questão do reembolso integral dos serviços prestados ao SUS. Esse descaso por parte do governo federal se estende a maioria dos hospitais filantrópicos do país, que estão fechando suas portas ou deixando de atender o SUS”, completa.

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